sábado, 25 de fevereiro de 2012

E tem gente que ainda não acredita nessa POHANNNN

24/02 (ontem) às 6h31 a 06/06 às 13h37
Irritabilidade emocional

Marte em oposição à Lua natal
O período que vai de 24/02 (ontem) às 6h31 e 06/06 às 13h37 envolve um choque do Marte celeste com a sua Lua de nascimento, Soraya. Nesta fase, procure tomar um cuidado maior no que diz respeito a surtos de melindre emocional, pois há o risco de você sentir que as suas emoções estão mais afetadas do que o normal, com risco de ataques de impaciência e irritabilidade, sobretudo com as pessoas mais íntimas, como familiares, amigos mais próximos e amores. Um dos pontos sensíveis deste momento, Soraya, envolve as questões territoriais: você estará vivendo dias defensivos, e a impressão que os outros podem ter é a de que você está reagindo exageradamente a tudo, ou se portando como um cão que não quer largar o osso. De fato, quase ninguém gosta que os outros fiquem invadindo territórios, mexendo nas coisas pessoais, mas os ciclos de tensão entre Marte e Lua tendem a intensificar as reações emocionais de uma forma mais afetada do que o normal. Mas o grande objetivo da astrologia é exatamente o de tomar consciência destas tendências para poder amenizá-las. Agora que você sabe desta tendência a ter "ataques melindrosos", você irá se observar melhor, não é mesmo? 

É claro que existem momentos e circunstância em que simplesmente não dá para agüentar, as pessoas podem abusar de sua boa vontade... Mas que tal chamá-la para uma conversa razoável, à parte, ao invés de simplesmente explodir? A propósito, Soraya, cuidado com uma certa suscetibilidade neste momento: será que as chateações e mágoas que você está sentindo nestes dias deveriam ser tão intensas? Não estará você exagerando? Na verdade, o que ocorre é que neste período você tende a transmitir uma raiva maior do que na verdade está sentindo, por isso convém se observar. Nem sempre passamos o que queremos.

Pra quem quase teve um derrame, tá bom né?

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Carnaval é depressão, isso sim

Acho que  pior da vida são aqueles momentos em que chamamos de "momento forever alone", que depois que  passa a gente dá risada. Por exemplo... AGORA. No domingo de carnaval eu ia à um almoço de família, e nem cheguei ao meu destino porque o carro deu um problema sério, nem sei quando irei dirigir outra vez. Ontem decidi ficar em casa pra colocar ordem na casa. Isso eu fiz em 2 horas. O resto do dia? Forever alone, esperando migalhas de amigos virtuais que 100% de certeza estavam curtindo o carnaval, ao contrário da minha pessoa. Pois quando chegou a noite, depois de litros de café, coca-cola e muitos cigarros, cadê o sono? Tortura medieval pra mim é olhar o relógio e ver os minutos passando lennnnnntos.

Levantei, voltei pro pc né? Escrevi e-mails, li e-mails, acabei por fazer um cafezinho por que, afinal de contas, já eram 4:30. Vi um programa MARAVILHOSO sobre Claude Lévi-Strauss que tenho certeza que pouca gente viu. Fumei outro cigarro, me deu uma dor de barriga duzinfernos, fui ao banheiro e deitei. No relógio, 5:08.

Meu sono é muito leve, então ao toque de uma mensagem, acordei. Resumindo: 3 horas dormidas por noite, estou aqui. Bêbada, porque nem sei mais o que fazer, sozinha num apartamento que nem é meu, embriagada por beber sozinha porque todo mundo saiu e eu ainda insisto em ficar. A vantagem disso tudo é que deu tempo de ler um livro de Gabriel Garcia Márquez. Se alguém adivinhar qual o tema do livro ganha um doce¬¬

Deus, que vida é essa? 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Acreditar no bem é viver o próprio bem


 Gesto inusitado
O dia estava nublado. Várias pessoas aguardavam o ônibus na estação tubo, resguardando-se do vento frio, que soprava forte.
Os olhares de todos se revezavam entre o relógio de pulso e a rua à esquerda, de onde deveria vir a condução.
De repente, a porta central se abriu e os olhares ali se concentraram, não entendendo o porquê, desde que nenhum ônibus estava à vista.
Então, viram que o cobrador saiu de seu posto, saltou para a rua e se dirigiu alguns metros adiante, à direita.
Um rapaz aguardava na calçada. O cobrador lhe ofereceu o braço e juntos atravessaram a rua. O rapaz era cego.
Os passageiros que aguardavam o ônibus se entreolharam, admirados. O gesto fora inusitado, considerando-se ainda que ninguém se apercebera da dificuldade do deficiente visual.
Contudo, o cobrador estava atento e, deixando seu posto, foi prestar solidariedade ao seu irmão, deixando-o, tranquilo, do outro lado da rua.
Houve cumprimentos de alguns para ele. Houve quem fosse além e lhe desejasse bênçãos celestes.
Ele corou e disse: Nada fiz demais. Eu vi que ele estava inseguro para atravessar e resolvi ajudar.
*   *   *
O cobrador era um jovem. Para aqueles que costumam dizer que o mundo está perdido, que ninguém se importa com ninguém; que a juventude vive alheia ao seu entorno, o gesto inusitado prova o contrário.
Poder-se-á dizer, quem sabe, que é um em um milhão. Pelo contrário, para quem tem olhos de ver, esses exemplos se multiplicam às dezenas.
O que ocorre é que, normalmente, da mesma forma que os passageiros, temos os olhos postos somente em uma direção, não nos permitindo alargar a visão, buscando outras paisagens.
O bem está no mundo e se apresenta, diariamente, em gestos anônimos e desinteressados como o da pessoa que vê cair a carteira da bolsa de alguém, a apanha e corre até alcançá-la, a fim de a devolver.
Ou de quem percebe que o cadeirante está com dificuldades para subir à calçada e se oferece para auxiliar;
Da vizinha que se predispõe a cuidar das crianças, enquanto os pais necessitam atender a uma emergência; da atendente hospitalar que, extrapolando seu horário de trabalho, fica com o paciente até que chegue seu familiar, para que ele não se sinta só ou entre em pânico; da mãe que leva pela mão seu filho a saborear um sorvete e, observando que outra criança o fixa com olhos de desejo, a essa oferece idêntica gostosura; de alguém que encontra um cão pela rua e, percebendo ser bem cuidado, cogita que deva pertencer a quem muito o quer e se esmera em descobrir seu dono. Pensa que possa ser de uma pessoa solitária, cuja companhia única lhe seja o animal.
Ou, quem sabe, de uma criança que lhe chora a ausência, intranquila e medrosa.
Sim, há muito bem no mundo. Há quem divida o próprio coração para amar os filhos da carne alheia.
E adicione água ao feijão a fim de servir um prato a mais a quem tem fome. E subtraia pequenos desejos pessoais, a fim de atender a verdadeiras necessidades de terceiros, tudo numa bendita e especial matemática.
Uma especial matemática cujo resultado é amor, harmonia, bem-querer, um mundo melhor.
Redação do Momento Espírita.Em 17.02.2012.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Eu sou a rainha da auto sabotagem. Sabe quando está tudo azul e lindo, mas você não fica feliz enquanto não fuder com tudo, arrumar defeitos, motivos pra brigar, infernizar até o outro se cansar e dizer adeus? É, muito prazer, não sou a Raven, mas sou eu.

Saudade da terapia...