segunda-feira, 13 de abril de 2009

Cadê um coração que esteve aqui!?

Minha energia, meu poder, minha força interior parece aquelas pilhas compradas em camelô. No começo é super; depois de meia-hora tá meia bomba e no fim, é o fim. Finish. O meu poder é instantâneo, dura algumas horas, até eu perceber que eu continuo sendo nada pra quem eu quero tanto.

Eu não tô feliz, eu não sou feliz, porque me falta um pedaço. E eu sou mulher o bastante pra dizer que eu sinto inveja, e choro sozinha em banheiros sujos, pra que ninguém perceba quão fraca eu sou.

A gente tem que morrer tantas vezes durante a vida, eu concordo com você, Elisa Lucinda. Mas esse meu funeral tá demorando demais pro meu gosto. Ainda mais quando tem gente que dança e fica feliz em cima do meu túmulo.

Um comentário:

vanessa disse...

1 - ALELUIA, TEMPO PRA LER BLOGS!
2 - muié, muié... sabe vestiburrando? que escreve frases tipo "a soma da porra do quadrado das porras dos catetos é igual a porra da hipotenusa" e prega pela casa? tem ali na frente da privada, no espelho, no teto em cima da cama, na parede da cozinha onde vc prepara o toddinho de manhã, visualiza? FAZ IGUAL!

Se é disso que vc precisa pra lembrar, no espelho prega: SOU LINDA, MALZ AÊ. no banheiro prega: SOU MAGRA E GOSTOSA, foi mal, gigele. E por aí vai, que vc já entendeu o espírito. E veja bem, não é nem pra se enganar nem nada. é pra se LEMBRAR.

:)